Fora o pior dia da minha vida...

vamos falar sobre solidão, da ausencia, da falta, da saudade de algo que nunca foi, porque nunca chegara. A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, tanto que venho criando coisas apenas para me satisfazer, tão proximo da total loucura quanto é permitido, para  alguém que em cujo prontuário se lê "sadio", esse transtorno interminente vem para me abater aos poucos, desatando nós, para faze-los com maior força, aos olhos de muitos estou absolutamente igual, no entanto, tamanha semelhança não justifica tanta confusão. Caixas cheias, contendo toneladas de decepções são empilhadas a cada vez que o que eu sinto entra em conflito com o que eu sou. Não implorarei mais com tanta veêmencia pra que alguem me ajude, aprendera um clichê essencial "tanto faz", por isso vou cerrar meu mundo, e não terá senha para entrar por um bom tempo...